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{{/items}}Conheça o Claudião
Claudio começou a jogar com 12 anos no final de 1997, por influência de amigos que já praticavam o esporte. Um de seus amigos tinha uma mesa de tênis de mesa em sua casa, e lá eles se divertiam e brincavam. “Tudo começou com uma brincadeira”, ele diz. No final do mesmo ano, descobriu que um dos clubes da cidade de Bauru ministrava treinos, e foi aí que ingressou de vez no esporte. Desde então são 21 anos de carreira e muitas conquistas no currículo. Ele compete em provas regulares e em provas paralímpicas, isso porque aos 10 anos de idade, teve uma doença chamada Doença de Blount, que surgiu depois de uma inflamação na perna esquerda, causando um desgaste ósseo e diferenciando em quase 3 cm a altura da perna esquerda para a direita. Devido a essa doença, hoje em dia ele sofre com problemas no joelho, no tornozelo e também na coluna. “O tênis de mesa é um esporte democrático, qualquer pessoa pode jogar”, por ser um esporte democrático possibilita que um atleta jogue em todas as categorias e desempenhe um bom papel. O esporte não tem um padrão físico de atletas. Por isso é normal que paratletas joguem também em campeonatos regulares.
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História do Tênis de Mesa
O esporte surgiu na Inglaterra durante a segunda metade do século XIX, junto com o tênis de campo e o badminton. As primeiras lembranças registradas do esporte mostram-no sendo praticadas com livros dispostos no lugar da rede e com rolhas no lugar de bolinhas. Em seu inicio não exista um padrão a ser seguido quanto aos equipamentos. As primeiras raquetes eram de madeira, papelão ou tripa de animal, e podiam ser cobertas por cortiça, lixa ou tecido; já as bolas eram de cortiça ou borracha, e as redes tinham alturas diferentes de um jogo para outro. Assim como as regras que eram muito diferentes das utilizadas hoje em dia.
Eu vim pra cá em 2011 e foi quando nós iniciamos o trabalho (tênis de mesa) aqui em Bauru, fomos responsáveis por praticamente tudo o que se iniciou. E naquela época ele ainda não era um atleta paralímpico, e diferente de qualquer pessoa que às vezes para de jogar e não tem um incentivo interno, só externo, o Claudio sempre quis ser melhor do que ele mesmo. Depois disso ele teve uma passagem para o paralímpico da qual não foi aprovada a classificação dele de forma muito injusta, e em 2014 conseguiu se classificar como atleta paralímpico no final do ano, ou seja, de 2011 a 2014 ele batalhou dentro do esporte olímpico, não tem como falar do atleta esforçado que ele é. Ele é um cara muito perseverante, que acredita e vai atrás do que quer.
Adilson Toledo
Presidente e Técnico da Nova Era
Já faz alguns anos que eu treino com o Claudio e acompanho a carreira dele, e ele é uma das pessoas mais profissionais que eu conheço, dedicado e amante do esporte. Acho que se eu passasse por metade do que ele passou, eu já teria desistido do esporte há muito tempo, mas ele é um cara muito esforçado, dedicado, e o amor dele pelo esporte em si é muito grande.
Yuri Uetanabara Bavaresca
Atleta da Nova Era
Eu vim pra cá em 2011 e foi quando nós iniciamos o trabalho (tênis de mesa) aqui em Bauru, fomos responsáveis por praticamente tudo o que se iniciou. E naquela época ele ainda não era um atleta paralímpico, e diferente de qualquer pessoa que às vezes para de jogar e não tem um incentivo interno, só externo, o Claudio sempre quis ser melhor do que ele mesmo. Depois disso ele teve uma passagem para o paralímpico da qual não foi aprovada a classificação dele de forma muito injusta, e em 2014 conseguiu se classificar como atleta paralímpico no final do ano, ou seja, de 2011 a 2014 ele batalhou dentro do esporte olímpico, não tem como falar do atleta esforçado que ele é. Ele é um cara muito perseverante, que acredita e vai atrás do que quer.
Yuri Uetanabara Bavaresca
Presidente e Técnico da Nova Era